Nº de acessos

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Pare e Pense: fazendo as contas até parece que todos somos incompetentes

Pare para pensar e veja que as mesmas pessoas governam há anos nossa cidade.

Você já se perguntou por que outras pessoas não podem ter uma oportunidade de mostrar seu trabalho?

A exigência de um sobrenome “A ou B” não é preconceito?

Por que será que essas famílias temem o surgimento de novas lideranças?

Analise: família Alves governou 12 anos e a família Mendes 26 anos até 2012.

Não está na hora de outro filho dessa terra ter uma oportunidade?

Pilõezinhos precisa repensar isso. A maior de todas as famílias é o povão e na hora que entendermos isso tudo muda. É uma questão de oportunidade.

domingo, 17 de outubro de 2010

Juventude pede renovação em Pilõezinhos

A idéia do surgimento de um novo bloco político em Pilõezinhos começa a ganhar força entre os populares, principalmente entre a juventude. É o que se percebe nos primeiros contatos que estão sendo feitos.

Já se sabe que nenhuma conquista da sociedade ocorreu de forma fácil, todas sem excessão se deram através de muita luta e sacríficio e Pilõezinhos precisa encarar isso com determinação.

Coragem e motivação não devem faltar nesta empreitada que está apenas começando. Teorias insistem que mudar um comportamento é profundamente complicado. A prática só confirma esta tese. Mas mudar é preciso. Antes de qualquer coisa é preciso atitude.

Começa a construção de uma nova opção para Pilõezinhos

Partidos esquecidos, famílias nunca prestigiadas, lideranças abandonadas e outros seguimentos da sociedade, devem construir nos próximos dias uma nova opção política para Pilõezinhos.

Partidos como PTB, PSB e parte do PMDB já sinalizaram positivamente para este caminho. Um cenário que começa a ser desenhado também por lideranças jovens e famílias importantes da cidade.

Próximo de celebrar meio século de emancipação, Pilõezinhos vive o mesmo sistema político, a repetitiva valorização de poucas famílias, de poucas pessoas e o mesmo modelo administrativo que por tabela produz os velhos baixos índices de desenvolvimento e conserva as antigas práticas políticas.

Um dia isso vai mudar, mas para isso o primeiro passo precisa ser dado. E a hora é essa. Não dá pra esperar.

"Quem sabe faz a hora não espera acontecer" (Geraldo Vandré).

(novidades sobre o assunto nas próximas postagens)